Pantheon: Rise of the Fallen, o MMORPG que passou mais de dez anos em desenvolvimento, finalmente alcançou os jogadores na Steam. O título, que carrega o DNA de clássicos como EverQuest, foi liderado por Brad McQuaid, fundador da Visionary Realms, e aposta em uma jogabilidade nostálgica com um toque moderno. Lançado para o público em 13 de dezembro de 2024, Pantheon já reúne avaliações positivas, marcando um início promissor para um gênero tão competitivo.
Curiosamente, a trajetória de Pantheon começou em janeiro de 2014 com uma campanha no Kickstarter. Apesar de não alcançar o financiamento necessário na época, a equipe seguiu em frente com o apoio de investidores externos e a venda de perks para os jogadores mais dedicados. Infelizmente, Brad McQuaid faleceu em 2019, deixando a direção do projeto nas mãos de Chris Perkins, que liderou o jogo até o lançamento. Atualmente, o jogo mantém uma base média de 2.800 jogadores simultâneos, com um pico de 4.860 – números consistentes para uma nova IP nesse mercado.
Para quem é fã de EverQuest, RuneScape ou World of Warcraft, Pantheon traz mecânicas familiares. O jogador escolhe classes como Tank ou Healer e se aventura por um vasto mundo cheio de missões solo, cooperações em grupo e até raids maiores. Mas o diferencial está na imersão: as telas de carregamento são mínimas, limitadas a teletransportes e dungeons específicas, e as missões surgem através da exploração e interação com NPCs, em vez de serem centralizadas em hubs tradicionais. É uma abordagem que reduz os menus e aumenta a sensação de estar dentro do mundo. Disponível em acesso antecipado no Steam, Pantheon: Rise of the Fallen já começa a conquistar jogadores com sua proposta imersiva e sua rica atmosfera. Resta ver como o título vai evoluir nos próximos meses, mas os primeiros sinais são promissores.