Brighter Shores, o mais novo MMORPG do criador de Runescape, Andrew Gower, acaba de entrar em Acesso Antecipado e já está atraindo atenção no Steam. Surpreendentemente, o título manteve uma média de mais de 10.000 jogadores simultâneos, mesmo sem uma grande campanha de marketing por trás. Sendo um projeto indie, o jogo conseguiu captar o interesse dos fãs de MMORPGs que buscam uma experiência nostálgica. Será que essa combinação vai manter os jogadores engajados a longo prazo?
Para quem está acostumado com o ritmo acelerado dos MMORPGs modernos, Brighter Shores oferece um contraste interessante. Com um estilo mais lento e despretensioso, o jogo aposta em um progresso que remete à sensação dos RPGs online dos anos 90 e início dos anos 2000. O combate é propositalmente menos chamativo e a jogabilidade é mais metódica, com mapas divididos por zonas e gráficos que rodam bem até em PCs de menor especificação. Para alguns, pode parecer antiquado, mas para outros, essa abordagem é exatamente o que torna o jogo viciante. É uma escolha clara para aqueles que preferem um retorno à simplicidade e atmosfera dos primeiros dias do gênero.
O título é gratuito, mas apenas os dois primeiros capítulos estão disponíveis sem custo. Para desbloquear episódios adicionais, é necessário adquirir um passe premium, o que pode ser um ponto a considerar para aqueles que desejam mergulhar mais fundo no conteúdo oferecido. Será que esse modelo vai agradar os jogadores veteranos e novos que buscam uma experiência mais nostálgica? Para mais informações, acesse a página do jogo na Steam.
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