O aguardado evento de Siege Castle finalmente foi iniciado na versão global de Throne and Liberty e já causou polêmica entre os players, expondo sérios problemas. O principal ponto de discórdia é a ausência de destaque para o verdadeiro dono do castelo, o que, na visão de muitos, favorece guildas maiores e bem organizadas. Sem essa diferenciação, times dominantes em servidores menores conseguem obter recursos como Lucent sem grandes esforços. Isso gerou frustração entre alguns players que se sentiram prejudicados pela falta de um objetivo claro.
Por falar nisso, muitos jogadores estão desapontados com a maneira como o sistema de cerco foi implementado. Segundo relatos, não há um ponto central de ataque como um trono, dificultando o reconhecimento de quem realmente controla o castelo. Essa falta de clareza permite que guildas usem táticas de infiltração para atacar qualquer um, resultando em um verdadeiro caos durante os eventos. Para alguns, o cerco se transformou em uma confusão sem sentido, onde a organização e o planejamento dão lugar ao caos desenfreado.
Para muitos jogadores, a experiência não foi divertida. Relatos de alianças ocultas, acampamentos no spawn e guildas explorando mecânicas falhas foram comuns. Isso levanta a questão de como o modo foi aprovado tanto na fase alfa quanto beta. Embora alguns tenham aproveitado a adrenalina das batalhas, a sensação predominante é de frustração pela falta de justiça nas mecânicas de jogo. Vale ressaltar que a Amazon Games avisou que algumas brechas poderiam ser exploradas.